Cabe uma explicação sobre a diferença entre moral e ética. De acordo com Romano, professor de ética da Unicamp, a ética é a atitude que se mostra, o que é visível, é agir conforme as regras determinadas pelo coletivo. "A pessoa pode agir em termos éticos sem ter moral. Apenas porque tem medo da pressão externa."
A moral, explica o professor, é o que pensa a pessoa em seu íntimo, os valores que a pessoa tem. "Significa que, se agir errado, a pessoa pode se arrepender no seu íntimo. Isso é ter moral."
Ou seja, a ética é uma questão coletiva, e a moral, individual.
quarta-feira, 26 de agosto de 2009
Oração do Administrador!!!
“Senhor, diante das organizações devo ter CONSCIÊNCIA de minhas responsabilidades como ADMINISTRADOR.
Reconheço minhas limitações, mas, humildemente, junto com meus companheiros de trabalho busco o consenso para alcançar a SOLUÇÃO e tornar o trabalho menos penoso e mais produtivo;
Senhor, despido do egoísmo, quero crescer, fazendo crescer, também, os que me cercam e que são a razão de minha escolha profissional;
Senhor, ADMINISTRE o meu coração para que ele siga o caminho do bem, pois, a mim caberá realizar obras sadias para tornar as organizações cada vez melhores e mais humanas.”
Adm. Rui Ribeiro de Araújo CRA/DF nº 2285
segunda-feira, 17 de agosto de 2009
O Indivíduo e as Organizações
Na arte de inovar conceitos na gestão de pessoas, de criar meios que estimulam as aptididões e habilidade das pessoas é um dos principais desafios das organizações para obterem um eficiente diferencial.
Importantes transições vêm marcando, nas duas ultimas décadas, a investigação e o compreensão dos fenômenos organizacionais e, especialmente a interface entre seus diferente níveis de apreensão e analise. Tais mudanças, crescentemente, assinalaram a natureza socialmente construída do fenômeno que chamamos organização e, em decorrência, enfatizam o papel do indivíduo e dos processos de integração social na sua dinâmica.Consolida-se, assim, o entendimento de que quaisquer processo organizacional, inclusive as decisões que configuram as suas politicas e estratégias de gestão, podem e devem ser analizados considerando-se a ótica dos atores enquanto sujeitos individuais e coletivos simultâneamente. O foco central da presente linha de investigação consiste, precisamente, em analizar como interagem os
processos nesses dois níveis - individual e coletivo na configuração de ambientes de trabalho singulares na determinaão de padrões organizacionais mais ou menos saudaveis para individuos e coletivos organizados em torno de missões e objetivos.
Importantes transições vêm marcando, nas duas ultimas décadas, a investigação e o compreensão dos fenômenos organizacionais e, especialmente a interface entre seus diferente níveis de apreensão e analise. Tais mudanças, crescentemente, assinalaram a natureza socialmente construída do fenômeno que chamamos organização e, em decorrência, enfatizam o papel do indivíduo e dos processos de integração social na sua dinâmica.Consolida-se, assim, o entendimento de que quaisquer processo organizacional, inclusive as decisões que configuram as suas politicas e estratégias de gestão, podem e devem ser analizados considerando-se a ótica dos atores enquanto sujeitos individuais e coletivos simultâneamente. O foco central da presente linha de investigação consiste, precisamente, em analizar como interagem os
processos nesses dois níveis - individual e coletivo na configuração de ambientes de trabalho singulares na determinaão de padrões organizacionais mais ou menos saudaveis para individuos e coletivos organizados em torno de missões e objetivos.
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PI (Projeto Integrador)
segunda-feira, 10 de agosto de 2009
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